sexta-feira, 18 de maio de 2012

Cidade estranha... Ou é normal?


Hoje eu tive uma surpresa, ao ver que chegou uma carta do meu amigo Sócrates. Na carta ele me conta como esta sua vida, o que tem estudado e entre outras coisas. Mas o que me chamou mesmo atenção foi seu relado do que esta acontecendo em sua cidade, decidir então compartilhar o que meu grande amigo Sócrates me contou sobre sua cidade:

“Caro amigo, a seca aqui esta começando a fica pesada, o comércio já esta sentindo a falta dos seus fregueses e os poucos quê restarão estão vendo seu dinheiro ir todo embora ao se comprar um quilo de feijão. (Isso tende a piorar). Porém isso não é o que eu quero realmente lhe dizer, quero-te contar algo que esta acontecendo na área política da minha cidade, (a coisa já esta pegando fogo). Surgirão comentários que esta havendo uma comprar de votos de outras cidades para poder vir votar no atual governante. Porém este fato tem como base os endereços de cada novo eleitor. (tem casa que poderia residir no máximo 6 pessoas, mas tem registrado mais de 30 novos eleitores no mesmo endereço). Meu amigo eu não sei o fundamento de fazer um coisa desse tipo, pois os comentários que escuto nas vielas da cidade é que o atual governante tem o total apoio da população e já estão no clima do “já ganhou”, ou estão fazendo isso contando com os votos importados das outras cidades? Eu me pergunto se é desse jeito que se faz a democracia? Porém eu não culpo o povo que fez essa transferência, pois a vida não esta fácil, e presumo que  muitos são pagos por alguém que esta no poder para fazer tal coisa, esses pobres iludidos vendem sua arma mais poderosa ( o voto) por míseros trocados onde vão usar para comprar aquele feijão que eu citei no começo da minha fala.”

Essas são as palavras do meu amigo Sócrates, um rapaz de muita sabedoria, que o nome lembrar aquele filósofo Ateniense que viveu por volta do ano 496 a. C. Eu espero que este não seja obrigado a morrer ao invés a preferi fica calado e não mais fala o que pensa.

OBS: Qualquer semelhança entre esses relados e a cidade em que você residi pode ser mera coincidência.  

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Diógenes o filosofo da pobreza, mas feliz.



                                 “Os piores escravos são aqueles que estão servindo constantemente as suas paixões” (Diógenes de Sínope. 404 ou 412 a.C) 


             Servir as sua paixões, esse dever um grande defeito da humanidade. Diógenes deixou sua riqueza para viver nas ruas com apenas uma muda de roupa, sua casa passou a ser um barril , onde ele morava e escrevia seus pensamentos. 

           Diógenes foi o mais importante dos Cínicos, que diziam que a verdadeira felicidade “não depende de fatores externos como o luxo”... Justamente porque a felicidade não estar nas coisas que se podem comprar, todos podem alcança-la. 

           “Conta-se que um dia estava sentado ao sol junto do seu barril, recebeu a visita de Alexandre Magno, Alexandre aproximou-se e perguntou-lhe se ele tinha algum desejo e disse-lhe que, caso tivesse, seu desejo seria imediatamente satisfeito. Diógenes respondeu: “Sim, desejo que te afastes da frente do meu Sol””. 

          Pode ate parece uma visão contra ao capitalismo, ou uma visão a favor de que se conforme com o que você tem. Mas de uma coisa Diógenes esta correto, é que as coisas matérias não vão defini sua felicidade. Porém eu lhe pergunto caro leitor como um pai de família fica feliz ao ver faltando comida na mesa para os seus filhos, ou ter que praticamente se humilhar para consegui um exame ou um tratamento médico pelo o SUS? 

Todas as Referencias retirei do livro: O mundo de Sofia, de Jostein Gaarder