Nos dias atuais estamos cada vez mais conectados a rede mundial de computadores, com isso as expressões usadas neste mundo ficam cada vez mais comuns no nosso dia a dia. Mas, fica uma pergunta no ar, será que esse Intenetês, assim chamado nova forma de abreviar as palavras, pode atrapalhar a escrita dos jovens na escola, local onde é exigida uma escrita formal da Língua Portuguesa?
Levamos em consideração que a essa moderna maneira de se expressar já esta presente no Brasil a mais de oito anos, e não está sendo usado nas salas de aulas, como é que vamos ter essa preocupação em se tornar uma escrita normal no dia a dia? Essa escrita é usada para interagir apenas pela a web, uma vez que essa demanda globalização, e como globalização denota uma forma rápida, prática de agir sobre as coisas, é evidente que fique mais fácil a compreensão de ambos os indivíduos.
Pesquisas recentes mostraram que jovens usuários de internet sabem diferenciar à hora de escrever formalmente a Língua Portuguesa do jeito Internetês de usá-la na web, o que se pode dizer que nunca levam a escritas com palavras abreviadas para a sala de aula.
O internetês é assim, um aliado na comunicação para que todas as classes sociais possam interagir usando um mesmo tipo de prática, pois, é uma forma rápida de passar a mensagem da mesma forma que a tradicional (escrita formal).
Entretanto, percebe-se uma frequente utilização dialógica nas salas de aula, os chamados vícios de linguagens. E, esses devem sim ser um problema a ser tratado na sala de aula, pois na vida temos que se comunicar usando a fala, e muitas vezes são as conversas que vão nos levar para um bom crescimento tanto pessoal como profissional.
Futuramente pode ser que o Internetês possa tornar a comunicação mais eficiente fora da web, entretanto, acredita-se que dentro do ambiente escolar e em documentos formais ele não será permitido, uma vez que temos uma forma convencional de usar língua, a chama Norma Padrão.
Portanto, temos que aprender a conviver com essa nova forma de escrita, que facilita a comunicação não formal, sabendo que se tratando de escrita, existe uma maneira formal de escrever a língua. No entanto, Infelizmente ainda temos indivíduos que dizem, com uma extrema falta de conhecimento sobre o Internetês, que essa forma de comunicação é um “desrespeito a língua portuguesa”. Todavia, pergunto: não seria mais desrespeito condenar uma forma de escrita que tem uma interação rápida pela a web e aproxima várias pessoas de diferentes culturas?
Autor: Robson Pierry.
Este foi um trabalho realizado para fins avaliativo do Curso de História na UPE-Garanhuns
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